sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Concursêro

A poucos dias adiante, prestarei um novo concurso. Antes que a automática pergunta se imponha, o concurso é um concurso qualquer. Parei de escolher. Chega um determinado momento da vida onde você para de procurar fazer aquilo que você ama, pra fazer aquilo que você menos odeia.
Acima de tudo, chega um momento em que nada do que você acreditava quando tinha 17 anos vale a pena. Se você tem 17 anos, provavelmente este conselho pouco se lhe será servível. Conselho aos 17 não rola. sou prova viva.
Mas a história do concurso era pra introduzir um outro assunto, o da procrastinação. Mas acabei procrastinando até nisso.

Vamo subir paiô

Depois do famigerado placar em zero do jogo Atlético PR e Flamengo pelo série A do Brasileirão que assisti na Arena da Baixada em uma viajem a Curitiba fui à um estádio de futebol. 3 anos, o intervalo.
Dessa vez o jogo vale pelo Camp. Brasileiro da série D (sim ela existe!) no segundo jogo das oitavas de final. O jogo, Sampaio Corrêa vs. Vilhena de Rondônia aconteceu na reabertura do Estádio Estadual João Castelo, o Castelão. 4 x 1 pros maranhenses. Estádio novo, bons amigos em companhia. Valeu pela experiência. Fica a promessa de acompanhar mais de perto a Bolívia querida, de maior torcida, desse Maranhão.



Pensamentos finais

Eu tenho tanto a falar, tem pouca gente pra ouvir. Quando se ouve, pouco se absorve do que se disse. Quando se diz, fica o sentimento não ter sentimento na fala. Muito se guarda, muito se cala. Muito se suporta e se entristece. Se acumula. Até uma vontade de falar renovada. Pra quê? Eu tenho tanto a falar....